Conselheiro de Trump se manifesta sobre candidatura de Flávio Bolsonaro
A postagem traz uma foto do senador ao lado do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, acompanhada da música “Mama said knock you out”, do rapper LL Cool J.
A postagem traz uma foto do senador ao lado do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, acompanhada da música “Mama said knock you out”, do rapper LL Cool J.
Na última sexta-feira (5), o parlamentar confirmou que disputará a Presidência com o apoio declarado de seu pai, Jair Bolsonaro, que segue detido na sede da Polícia Federal em Brasília.
A declaração veio enquanto ele citava ações do governo Lula, entre elas a prometida isenção de Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil — promessa que ainda não saiu do papel.
O efeito prático desse anúncio já reverbera entre aliados do PT e da centro-esquerda: há apreensão, incerteza e uma necessidade clara de reposicionamento.
Em publicação no X (antigo Twitter), Nicolas afirmou que a escolha vai além do período eleitoral e representa uma chance de reconstrução do país.
O vice-presidente do Foro Penal, Gonzalo Himiob, confirmou que a família foi comunicada da morte enquanto Alfredo estava sob tutela estatal.
A aproximação pode sinalizar um fortalecimento de laços entre Brasil e Argentina caso Flávio seja eleito, reacendendo debates sobre integração, comércio e alinhamento ideológico no continente.
O senador reforçou que a causa é urgente e legítima: “Espero não estar sendo radical por querer anistia para inocentes”, publicou no X, destacando que o prazo é curto. “Temos só duas semanas, vamos unir a direita.”
A condecoração — que reconhece personalidades que contribuem para o desenvolvimento social, cultural ou econômico do estado — foi justificativa como fruto do “trabalho e dedicação” dos parlamentares ligados ao conservadorismo.
Entre os magistrados, a leitura predominante era de que, dentro do campo da centro-direita, o nome “mais sólido” seria o do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos).