
Reaja Brasil": Direita promete encher as ruas contra Lula e STF neste domingo 3 de agosto
A expectativa é que o dia 3 de agosto se torne um marco na luta contra os desmandos da esquerda e a favor das liberdades ameaçadas no Brasil.
A expectativa é que o dia 3 de agosto se torne um marco na luta contra os desmandos da esquerda e a favor das liberdades ameaçadas no Brasil.
O levantamento foi realizado com 2.004 eleitores de 130 cidades entre os dias 29 e 30 de julho — justamente no momento em que o país enfrenta um aumento nas tensões da guerra comercial com o presidente americano Donald Trump, atual líder dos Estados Unidos.
A cobrança foi feita após Trump declarar, na sexta-feira (1º), que está aberto a conversar com o brasileiro “a qualquer momento”.
O partido afirma estar respaldado por seus “compromissos históricos” e cita a nota do Conselho Nacional de Direitos Humanos de 6 de junho de 2025 para reforçar a cobrança: "Solicitamos ao presidente Lula para que intervenha em favor da suspensão de relações diplomáticas e comerciais com o governo de Netanyahu".
Segundo a artista, o objetivo do ritual seria “fazer com que o líder americano deixe o Brasil em paz” e que “largue” o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem ela se referiu como “maravilhoso”.
O senador Flávio Bolsonaro (PL) pediu às autoridades italianas que não extraditem Zambelli, classificando a aliada como “perseguida política”.
Já ministros como André Mendonça, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin, Nunes Marques e Luiz Fux permaneceram em silêncio durante a sessão.
A juíza determinou que o mandado de prisão seja expedido imediatamente, para que Uribe seja transferido à sua residência, onde ficará sob vigilância no regime domiciliar.
Como correspondente internacional, viveu em Nova York e Paris, cobrindo momentos decisivos da história mundial, como a Guerra do Vietnã e a visita histórica do presidente americano Richard Nixon à China.
A declaração veio depois do discurso de Moraes na abertura do semestre judiciário, quando ele acusou aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro de atuarem no exterior para pressionar instituições brasileiras por meio de sanções. Sem citar nomes, o ministro atacou os envolvidos, chamando-os de “pseudopatriotas” que “não tiveram coragem de permanecer em território nacional”.