Caso a prisão não seja decretada, os advogados Hugo Kalil e Fernando César Cunha pedem medidas cautelares, como tornozeleira eletrônica, restrição de aproximação da prefeita e comparecimento periódico em juízo.
O evento foi organizado como resposta direta à mobilização conservadora que tomou conta da Avenida Paulista no mesmo dia.
Em seu discurso, Nikolas acusou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de agir em sintonia com o governo Lula e responsabilizou diretamente o parlamentar pelo caos político no país.
O ato, marcado por forte patriotismo, levantou duas principais bandeiras: o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e a anistia para os presos e condenados do 8 de janeiro.
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Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia ironizou a manifestação, classificando-a como um “fiasco”. Ele publicou um vídeo destacando o contraste entre a pequena adesão dos militantes de esquerda e a imensa multidão que tomou a Avenida Paulista em defesa da anistia.
Quatro cidadãos foram atingidos. Entre eles, uma idosa de 75 anos ficou em estado grave e precisou ser levada às pressas ao hospital. Uma mulher de 37 anos sofreu ferimentos leves, mas também necessitou de atendimento médico. Já uma adolescente de 14 anos teve apenas escoriações e não precisou de internação.
Segundo a pasta, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) acompanha a situação e fornece dados técnicos para embasar a possível retomada.
Somente entre abril e junho, as perdas atingiram R$ 2,64 bilhões, quase cinco vezes o resultado negativo de R$ 553 milhões visto no segundo trimestre de 2024.
Os atos que acontecem, neste domingo (7), pedem anistia aos presos do 8 de janeiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).