A fala ocorre após Maduro informar, em anúncio transmitido pela TV, que mobilizará 4,5 milhões de milicianos armados como resposta às “ameaças” dos EUA.
Trump fez o anúncio após realizar, nesta segunda, um encontro em Washington com Zelensky e vários líderes europeus para tentar obter progressos para a paz na Ucrânia.
A declaração veio logo após a decisão do ministro Flávio Dino, que determinou que nenhuma empresa ou instituição que atue no Brasil poderá seguir restrições ou bloqueios baseados em ordens unilaterais de outros países.
De Luca destacou ainda que, mesmo que o STJ barre a citação, o processo nos Estados Unidos seguirá normalmente.
As eleições de 2026 serão cruciais para Trump, já que estarão em disputa todos os 435 assentos da Câmara dos Representantes e um terço do Senado.
Apesar da pressão do ex-presidente Evo Morales, que fez campanha pelo voto nulo, essa opção não teve a força esperada.
Mesmo sendo apontado como o esquerdista melhor posicionado nas pesquisas — variando entre o terceiro e quarto lugar —, Rodríguez enfrenta resistência dentro da própria base de Evo Morales, que o acusa de traição.
Além disso, fazem parte da mobilização um submarino nuclear, aeronaves P-8 Poseidon, destróieres e até um cruzador lança-mísseis, de acordo com fontes militares ouvidas pela imprensa americana.
Segundo informações da coluna de Paulo Cappelli, no portal Metrópoles, o assunto foi discutido em reunião entre representantes do Departamento de Estado norte-americano, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo.
A derrota da esquerda parece inevitável. O atual presidente Eduardo del Castillo aparece em último lugar nas pesquisas, enquanto o sucessor escolhido pelo MAS, Andrónico Rodríguez, também não consegue decolar.