URGENTE: Meta diz “não” a Moraes; entenda
Na quinta-feira (2/10), Moraes determinou que Meta e outras redes sociais enviassem os dados cadastrais de uma série de perfis, a fim de identificar os responsáveis pelos post ofensivos contra Dino.
Na quinta-feira (2/10), Moraes determinou que Meta e outras redes sociais enviassem os dados cadastrais de uma série de perfis, a fim de identificar os responsáveis pelos post ofensivos contra Dino.
A medida provisória, que buscava criar uma alternativa para o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), acabou sendo retirada da pauta da Câmara dos Deputados após intensa articulação da oposição.
A representação do PT afirma que, ao fazer críticas ao STF e defender a soberania brasileira em entrevistas e declarações, Eduardo Bolsonaro teria promovido uma “grave ameaça à ordem constitucional”. O texto cita inclusive a fala em que o deputado afirmou: “Sem anistia para Jair Bolsonaro, não haverá eleições em 2026”.
A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (8), após o parlamentar considerar o pedido de cassação inadmissível.
No início de setembro, o PP deu um prazo de 30 dias para que Fufuca deixasse o governo federal.
Com essa decisão, a MP perde validade à meia-noite, sem chance de nova análise. Mesmo que fosse aprovada na Câmara, o texto ainda teria de passar pelo Senado até o fim do dia — algo que agora se tornou inviável.
De acordo com a decisão, Bolsonaro poderá receber Ciro Nogueira (senador e presidente do Progressistas), Sóstenes Cavalcante (líder do PL na Câmara), Valdemar Costa Neto (presidente nacional do PL), além dos senadores Marcos Pontes e Márcio Bitar.
O comentário surgiu enquanto o magistrado palestrava.
Os processos investigam a obstrução ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que ficou impossibilitado de iniciar a sessão da Casa durante o episódio.
O texto pode beneficiar tanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quanto os demais condenados pelo vandalismo na Praça dos Três Poderes em 2023.