
Fracasso do PT: oposição derrota candidato de Lula e assume CPMI do INSS
Segundo Aziz, o Planalto “dormiu” no ponto e acabou “tomando bola nas costas”, como já vem acontecendo em outras situações.
Segundo Aziz, o Planalto “dormiu” no ponto e acabou “tomando bola nas costas”, como já vem acontecendo em outras situações.
Na última segunda-feira (18), o ministro Flávio Dino, também do STF, sem citar diretamente a Lei Magnitsky, decidiu blindar Moraes e proibiu que empresas brasileiras obedeçam a medidas “decorrentes de atos unilaterais estrangeiros”.
A comissão vai investigar os descontos indevidos em benefícios do INSS praticados por associações de representação de aposentados, a partir de 2019, segundo investigações da Polícia Federal. A fraude pode ter chegado a R$ 6,4 bilhões ao longo de seis anos.
A crítica surge em meio à tensão entre o STF e o mercado financeiro, após a decisão do ministro Flávio Dino de tentar blindar Moraes dos efeitos da Lei Magnitsky — sanção aplicada pelo governo americano para punir violações de direitos e abusos de poder.
A primeira sessão foi marcada por derrotas significativas para o governo Lula (PT) e para os presidentes das duas Casas, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB).
A oposição, especialmente os parlamentares alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, comemorou a conquista com gritos de: “A farra do PT está acabando”.
A vaga no TCE surgiu após a aposentadoria antecipada do presidente da Corte, Antônio Roque Citadini. Embora estivesse prevista para 2 de setembro, a saída foi adiantada porque ele pretende disputar a presidência do Corinthians, cuja eleição está marcada para o dia 25 de agosto.
A pesquisa ouviu 1.104 pessoas em Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco; 1.200 na Bahia; 1.404 no Rio; 1.482 em Minas; e 1.644 em São Paulo. A margem de erro é de dois pontos percentuais em São Paulo e de três pontos nos demais estados, com nível de confiança de 95%.
Embora os EUA não tenham dado uma explicação oficial para o cancelamento, fontes ligam a decisão ao crescente embate entre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e o do presidente norte-americano Donald Trump.
O protesto vai erguer as bandeiras da anistia, da verdadeira justiça e da defesa das liberdades religiosa e de expressão — direitos cada vez mais atacados pelos poderosos de toga.