Moraes já discursava há mais de duas horas quando Dino interrompeu, em tom de brincadeira, dizendo que o colega “precisava tomar uma água” antes de continuar. A fala causou incômodo em Fux, que lembrou do acordo feito entre os ministros para que os votos fossem lidos sem interrupções.
Em sua fala, Moraes alegou que as provas apresentadas em juízo confirmariam, sem “margem de dúvidas”, que todos os acusados tinham acesso direto àquele que ele chamou de “líder da organização criminosa”, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Zucco ressaltou que o primeiro pedido que faria ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), na reunião de Motta com líderes hoje, seria para pautar “a anistia ampla e irrestrita“.
Daniela deixou a GloboNews em 5 de agosto, após dois anos como âncora do Conexão GloboNews, e agora inicia uma nova fase no portal, onde será uma das vozes de destaque na cobertura política.
A iniciativa é do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM). No documento, ele argumenta que o vínculo profissional do filho do ministro com a empresa investigada “suscita sérias dúvidas sobre a compatibilidade ética e moral da permanência do ministro à frente da pasta responsável pelo combate ao crime organizado”.
A publicação ocorreu justamente durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sete aliados no STF, acusados de participação em uma suposta trama para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O episódio começou quando Dino pediu a palavra para comentar trecho do voto de Moraes sobre a operação da PRF, que teria supostamente impedido eleitores de Lula (PT) de votarem no Nordeste.
Na entrevista, o dirigente também comentou sobre as recentes críticas ao ministro Alexandre de Moraes, feitas pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que o chamou de “tirano” em ato no 7 de Setembro.
O psolista também direcionou críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), acusando-o de defender Bolsonaro na pauta da anistia. Segundo Boulos, Tarcísio estaria “cumprindo um papel sujo, vergonhoso, vexatório e golpista” ao articular em favor do ex-presidente.
Os números mostram que os gastos com pessoas sem cargo cresceram proporcionalmente mais que o total das despesas com viagens.