
Revelados os detalhes da prisão de ex-presidente em aeroporto por ordem de Moraes
A ação pegou de surpresa até mesmo aliados políticos e membros da imprensa local.
A ação pegou de surpresa até mesmo aliados políticos e membros da imprensa local.
O ex-deputado e ex-procurador Deltan Dallagnol se manifestou sobre o caso
A informação sobre a prisão foi confirmada pelos advogados do político, que informaram que a detenção aconteceu às 4h, quando Collor se deslocava para Brasília “para cumprimento espontâneo da decisão do ministro Alexandre de Moraes”.
Após reunião entre os líderes partidários, ficou decidido que o texto não entrará na pauta de votações na próxima semana, o que levou o PL a reagir.
Ao negar os pedidos da defesa de Collor, que também exerceu mandato de senador, o ministro do STF afirmou que os recursos tinham caráter “meramente protelatório”. Moraes também encaminhou sua decisão para análise dos outros ministros no Plenário Virtual da Corte. A análise terá início às 11h desta sexta (25) e terminará às 23h59.
De acordo com a condenação do STF, o ex-presidente teria contado com a ajuda dos empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos para receber R$ 20 milhões.
Em função das investigações, Brazão foi preso em março do ano passado e deixou a cadeia no início deste mês após o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, conceder prisão domiciliar ao deputado.
A crítica principal de Mendonça recai sobre o que chamou de “arrastão investigativo”, uma prática que, segundo ele, embora tecnicamente viável, demanda uma reflexão mais profunda quanto às suas implicações legais e éticas.