O requerimento foi apresentado após a operação Sem Desconto, da Polícia Federal em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU), revelar um esquema de desvio que pode ter movimentado ilegalmente até R$ 6,3 bilhões.
Após a ampla repercussão negativa, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se pronunciou, destacando que as imagens que estão circulando na internet não são oficiais, e reafirmando “o compromisso com seu estatuto”. Também informou que a “nova coleção de uniformes para o Mundial ainda será definida em conjunto com a Nike”.
O afastamento é uma resposta direta à repercussão negativa de conteúdos em que ele afirma, entre outras coisas, curar doenças graves como câncer, leucemia e pneumonia durante cultos.
A Folha questionou o que foi feito perante tantos avisos de órgãos de controle e refutou a fala do ministro de que não era simples investigar o caso porque a máquina pública é letárgica.
Testemunhas relataram que Raionan e o suspeito, Yama Xipaia de Carvalho, apelidado de “Bruxo”, se envolveram em um conflito no qual ambos sacaram facas e se atacaram mutuamente.
Cabe recurso contra a decisão, que foi proferida na esfera cível. No ano passado, na esfera criminal, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça arquivou notícias-crime protocoladas contra o deputado pela mesma acusação.
O confronto demonstrou o desconforto crescente que setores da oposição têm em relação ao que consideram uma tentativa de instrumentalização da Polícia Federal pelo atual governo.
O documento conta com 185 assinaturas dos deputados, todos da base de oposição. Mesmo assim, 80 parlamentares de partidos que contam com ministérios no Planalto assinaram o pedido de abertura da CPI.
A nota divulgada à imprensa pela unidade hospitalar também destaca que o político “apresentou boa aceitação da oferta de água, chá e gelatina”.
Em outra publicação, ele defendeu “vivenciar a fé de maneira radical não excluir ninguém”.