Segundo Trump, o acordo de paz deve entrar em vigor “em aproximadamente seis horas a partir de agora”, após ambos os países terem “reduzido” significativamente suas ações militares.
O presidente americano fez menção aos ataques dos Estados Unidos a três instalações nucleares do Irã, executados no sábado, 21, e mencionou o que considera o “equipamento mais forte e melhor que temos”.
No último domingo (22), o Parlamento do Irã aprovou o fechamento do Estreito de Ormuz, uma das principais rotas do combustível fóssil do mundo.
Segundo o jornal britânico The Guardian, quatro pessoas foram presas pelo ocorrido.
Como esperado, russos e chineses criticaram decisão dos EUA
O Itamaraty reforçou as declarações do ex-chanceler e atual assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, destacando que qualquer ofensiva armada contra estruturas nucleares viola princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas e das diretrizes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
O mundo agora observa com apreensão os próximos movimentos, diante do risco de uma grave crise energética e militar.
Segundo fontes da imprensa americana, a ofensiva utilizou uma das armas mais poderosas do arsenal dos EUA: a bomba GBU-57 A/B Massive Ordnance Penetrator (MOP), conhecida por sua capacidade de perfurar bunkers subterrâneos a mais de 60 metros de profundidade.
O líder israelense fez um comparativo com operações de seu próprio país, mas enfatizou a superioridade da ação americana
Durante um discurso na Casa Branca, ainda na noite de sábado, Trump descreveu os atentados como totalmente bem-sucedidos e alertou o Irã contra retaliações.