BBC pede desculpas a Donald Trump por edição de discurso
A BBC também declarou que não pretende retransmitir o documentário, que havia unido trechos separados do discurso — falados com quase uma hora de intervalo — como se fossem uma fala contínua.
A BBC também declarou que não pretende retransmitir o documentário, que havia unido trechos separados do discurso — falados com quase uma hora de intervalo — como se fossem uma fala contínua.
Segundo comunicado oficial, “a presença reforçada das forças dos EUA no Comando Sul aumentará a capacidade de detectar, monitorar e interromper atores e atividades ilícitas que comprometem a segurança e a prosperidade do território norte-americano e da região hemisférica”, afirmou o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell.
O presidente Donald Trump, atual líder dos Estados Unidos, tem reiterado que o país está em “conflito armado” com os cartéis de drogas, destacando que a guerra contra o narcotráfico é uma questão de segurança nacional e defesa do povo americano.
Segundo Allan, Eduardo é o único que realmente entende a dor de seu pai, Jair Bolsonaro, a quem ele descreve como “um preso político condenado sem um devido processo legal”.
O caso veio à tona após o The Telegraph divulgar detalhes de um dossiê interno escrito por Michael Prescott, contratado para revisar os padrões editoriais da emissora. No documento, Prescott revelou que a BBC transmitiu um discurso “manipulado” de Trump, distorcendo suas palavras para dar a entender que ele convocou manifestantes a “lutar como o diabo”.
Eduardo acusou Lula e os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro, e da Venezuela, Nicolás Maduro, de se manterem no poder com o apoio de cartéis do narcotráfico.
Milei foi recebido com aplausos ao chegar ao Palácio Quemado, sede do governo boliviano, e destacou em declarações à imprensa que “a América do Sul está despertando para a liberdade, para o respeito às instituições e para o fim do populismo que destruiu nossas nações”.
O aviso, distribuído por e-mail aos inscritos, soa quase como um “manual de sobrevivência sanitária” para as delegações estrangeiras
O comunicado oficial da Casa Branca cita que a ação é parte de um esforço para “reprimir cartéis estrangeiros” e “restaurar a concorrência justa” no setor.
Hoje, o salário mínimo venezuelano é de apenas 130 bolívares, o que equivale a míseros 0,60 dólares (cerca de R$ 3,22) por mês.