O julgamento ocorreu na Segunda Turma do STF, formada pelos cinco ministros citados. Nunes Marques havia pedido vista do processo em abril e apresentou seu voto em sessão virtual.
Conforme Figueiredo, o secretário de Trump foi direto: a lei é clara, não existe “dois pesos e duas medidas”. Bessent teria garantido que pretende “tomar providências” diante da situação.
Na decisão, Toffoli alegou haver “prévio acerto” entre o então juiz Sérgio Moro (União-PR) e o procurador Deltan Dallagnol (Novo-PR) para a deflagração de operações contra Vaccari e outros investigados. Segundo ele, esse suposto conluio teria ferido princípios constitucionais como moralidade, impessoalidade, imparcialidade e legalidade.
O processo será conduzido a pedido do relator Alexandre de Moraes, em sessões marcadas para os dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro, alternando entre manhã e tarde.
Entre as medidas impostas aos executivos estão: comparecimento mensal em juízo, proibição de contato com investigados e testemunhas, recolhimento domiciliar noturno, monitoramento eletrônico e entrega de passaporte. Além disso, o pagamento da fiança foi fixado em R$ 25 milhões.
Ainda em sua resposta, Erika afirmou que é alvo de “ódio” por parte “desta gentalha” por ter saído de um contexto de pobreza para ocupar um espaço de influência.
A reação ao vivo reforça o clima de tensão no noticiário político, em um momento em que decisões judiciais, sanções e embates entre diferentes esferas de poder se tornaram pautas constantes na imprensa e nas redes sociais.
A confusão teve origem no dia anterior, quando o STF decidiu validar a cobrança da Cide — Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico — sobre remessas de dinheiro enviadas ao exterior.
A presença de Barroso foi recebida com protestos organizados por sindicalistas no Salão Nobre da Faculdade. Cartazes e gritos como “pejotização é fraude” e “eu digo não à pejotização” marcaram a manifestação. Apesar de ficarem em silêncio durante a palestra, os manifestantes mantiveram faixas erguidas.
Segundo informações da Polícia Militar, o motorista da carreta, um homem de 31 anos, trafegava pela Rua N-1 quando, ao chegar no cruzamento com a Avenida W-2, “não respeitou a placa de ‘PARE’” e acabou invadindo a via preferencial.