
Bolsonaro se manifesta após tornozeleira eletrônica: ‘suprema humilhação’
O ex-presidente compareceu nesta sexta à sede da Polícia Federal, em Brasília, para colocar a tornozeleira eletrônica imposta por determinação de Alexandre de Moraes.
O ex-presidente compareceu nesta sexta à sede da Polícia Federal, em Brasília, para colocar a tornozeleira eletrônica imposta por determinação de Alexandre de Moraes.
A decisão de revogar os vistos, segundo Marco Rubio, foi motivada pela conduta de Moraes, que estaria conduzindo uma “caça às bruxas política” contra o ex-presidente Bolsonaro, violando liberdades básicas e extrapolando inclusive as fronteiras brasileiras.
Trump deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos. A caça às bruxas política do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos.
Durante o vídeo, o pastor repetiu diversas vezes que o magistrado “é um criminoso” e lembrou a denúncia feita pelo advogado de Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, de que Moraes não convocou nenhuma testemunha de defesa, apenas as de acusação.
Tarcísio também criticou a determinação que impede Bolsonaro de falar com seu filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos Estados Unidos. Para o governador, trata-se de uma medida desumana e humilhante.
A cena foi interpretada por muitos como uma alusão direta à operação da PF contra Bolsonaro, gerando revolta entre apoiadores do ex-presidente e reforçando as acusações de parcialidade política da emissora.
A operação, autorizada por ordem judicial, cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de Bolsonaro e na sede do PL em Brasília.
"Nenhum chefe de Estado de país que está sendo vitimado pelas tarifas de Trump bateu-boca com ele."
Os ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram para manter as medidas.
A operação determinada pelo ministro Alexandre de Moraes impôs diversas restrições a Bolsonaro, que incluem o uso de tornozeleira eletrônica, a vedação de uso das redes sociais e até de comunicação com o próprio filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).