
Fotógrafo que flagrou gesto obsceno de Moraes é demitido após 23 anos no Estadão
Ao portal Metrópoles, Alex declarou que não recebeu “justificativas concretas” para sua demissão e acusou o jornal de minimizar a repercussão da fotografia.
Ao portal Metrópoles, Alex declarou que não recebeu “justificativas concretas” para sua demissão e acusou o jornal de minimizar a repercussão da fotografia.
Em suas redes sociais, o parlamentar sugeriu que pode entrar com um pedido para retirar Alcolumbre do comando do Senado.
Alcolumbre mandou o recado direto para senadores da base governista, que defendem a permanência de Moraes, e também para opositores, entre eles Rogério Marinho (PL-RN), Tereza Cristina (PP-MS) e Marcos Rogério (PL-RO) que fizeram obstrução por mais de 40 horas para forçar o andamento do pedido.
Em 2022, o Brasil importava 101 mil toneladas de diesel russo. Esse número saltou para 6,1 milhões de toneladas em 2024, segundo dados da Comtrade/ONU.
Em publicação na rede social X, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) informou que a 41ª assinatura foi do senador Laércio Oliveira (PP-SE).
Compartilhando publicação do Departamento de Estado dos EUA que condena a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele pediu para que outros magistrados não apoiem Alexandre de Moraes.
A oposição, no entanto, afirma estar próxima de reunir 41 assinaturas para formalizar o pedido. Mas, para afastar um ministro do STF, é necessário o apoio mínimo de 54 votos favoráveis no plenário do Senado – algo que, segundo Ciro, está fora da realidade.
A decisão foi tomada após um acordo com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que se comprometeu a colocar em votação, já na próxima semana, dois projetos cruciais para os conservadores: a anistia dos manifestantes presos por se manifestarem contra o sistema e o fim do foro privilegiado, um dos maiores símbolos da impunidade da elite política e judicial.
A recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre as visitas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, provocou confusão devido ao uso incorreto de termos familiares.
Motta ainda destacou que houve um somatório de acontecimentos recentes que levaram a essa situação dentro da Casa. “É comum? Não. Estamos vivendo tempos normais? Também não.