A artista, que não esconde seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que enfrentou perseguições por seu posicionamento político, foi a primeira a receber o troféu Para Sempre Nossa Estrela, honraria criada pela emissora para reconhecer nomes que realmente fizeram história na televisão do país.
A acusação partiu do advogado militante Benedito Silva Junior, que protocolou uma denúncia baseada em uma viagem oficial de Filipe Barros aos Estados Unidos, em maio de 2025 — custeada pela própria Câmara dos Deputados.
Ibaneis afirmou que foi ao local ainda de madrugada para dialogar com os parlamentares.
A fala foi feita logo após o senador retornar de suas férias na Europa, interrompidas diante do novo ataque jurídico contra seu pai. Ainda na quinta-feira (25), Flávio protocolou no Senado um pedido de impeachment contra Moraes, alegando abuso de autoridade e citando a absurda decisão da tornozeleira como evidência de perseguição política.
A vítima foi identificada como Carlos Eduardo Ferreira Martins, que dirigia um Volkswagen Gol. Segundo informações do Portal 6, o motorista ignorou a ordem de parada emitida pela polícia na Avenida JK e iniciou uma fuga em alta velocidade — colocando em risco não só a própria vida, mas também a segurança de terceiros.
Zambelli enviou um requerimento oficial à Interpol para saber se é alvo de alerta internacional de captura. No documento assinado por Fábio Pagnozzi, seu advogado, a deputada solicita à Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol acesso a informações sobre uma possível inclusão de seu nome na lista de procurados.
“Estou trabalhando na Paraíba. Não estou no STF. Como meu nome foi parar aí?”
O petista insinuou que pessoas ricas só chegaram a esse patamar porque “já roubaram”.
A adoção de sanções direcionadas — sobretudo via Lei Magnitsky — ampliaria exponencialmente o custo político e financeiro para autoridades brasileiras, afetando não apenas indivíduos, mas também empresas e instituições conectadas a eles.
A ordem de Moraes incluiu o uso de força policial para remover os manifestantes e foi ainda mais longe: autorizou a prisão em flagrante de deputados federais que resistissem à sua decisão, enquadrando-os nos crimes de “resistência” e “desobediência à autoridade pública”. Ele alegou que os parlamentares estariam “participando de possível prática criminosa”.